Acordo Coletivo faz teleoperadores pagar pela crise capitalista
A crise fez todos os preços subirem: do leite, derivados do leite, ônibus, pão, etc. Nosso salário não acompanha a elevação dos preços, nem a inflação. Desta forma pagamos a crise gerada pelo sistema capitalista. Lula nada faz para evitar demissões em massa, elevação dos preços e queda do nível de vida. Pelo contrário: destina bilhões ao FMI e dá isenção de impostos às multinacionais. Nosso Acordo Coletivo, defendido pela direção do Sindicato, mantém as péssi-mas condições de trabalho e não repõe a inflação, nem as perdas do período.
Mais uma vez: operadores sem novo piso salarial na data base!
A empresa, com o consentimento da direção do Sinttel, deu um golpe nos operadores. Na assembléia de 27/04 aprovou uma esmola como PLR e de quebra, passou o novo piso salarial e mudou a data base de julho para outubro. Este golpe contra os trabalhadores transformou a “assembléia” de 17/06, que decidiu a proposta de Acordo Coletivo num teatro, um banquete sem prato principal, pois a sua principal cláusula (o novo piso salarial e a data para vigorar) já foi decidido por uma manobra do Sindicato e da empresa. Orgulhosa de si mesma, a direção do Sinttel diz no boletim Nº1041: “Assembléia [de 27/04] aprova proposta da empresa para PLR/2008 e Piso Salarial. (...) A partir de Outubro/2009 o piso salarial de R$ 445,21 passa para R$ 466,00”.
Na assembléia, a Oposição denunciou este acordo coletivo sem novo piso da direção do Sindicato e a sua intenção de ir discutir com o patrão à portas fechadas, mais uma vez. Propomos uma comissão de trabalhadores de base para participar da mesa de negociações, mas a isso os dirigentes sindicais se negaram desesperadamente. O que eles temem? O que escondem? Porque uma comissão da Oposição e da base não pode participar da mesa de negociação?
Derrotar a manobra da empresa e da direção do Sindicato!
Só nós, trabalhadores, podemos reverter este quadro! Outra assembléia ratificará ou não o acordão entre a patronal e a direção do Sinttel. Essa direção não divulga as assembléias para não mobilizar os trabalhadores, por isso temos que ficar alertas e quando tiver assembléia participar massivamente dizendo não a proposta sem reajuste! A falta de participação é um cheque em branco nas mãos dessa direção pelega. É preciso derrotar a intromissão da empresa no movimento sindical. Só a nossa organização independente pode garanti-lo.
Se organize conosco! O sucesso da nossa luta depende da nossa organização independente do patrão!
A crise fez todos os preços subirem: do leite, derivados do leite, ônibus, pão, etc. Nosso salário não acompanha a elevação dos preços, nem a inflação. Desta forma pagamos a crise gerada pelo sistema capitalista. Lula nada faz para evitar demissões em massa, elevação dos preços e queda do nível de vida. Pelo contrário: destina bilhões ao FMI e dá isenção de impostos às multinacionais. Nosso Acordo Coletivo, defendido pela direção do Sindicato, mantém as péssi-mas condições de trabalho e não repõe a inflação, nem as perdas do período.
Mais uma vez: operadores sem novo piso salarial na data base!
A empresa, com o consentimento da direção do Sinttel, deu um golpe nos operadores. Na assembléia de 27/04 aprovou uma esmola como PLR e de quebra, passou o novo piso salarial e mudou a data base de julho para outubro. Este golpe contra os trabalhadores transformou a “assembléia” de 17/06, que decidiu a proposta de Acordo Coletivo num teatro, um banquete sem prato principal, pois a sua principal cláusula (o novo piso salarial e a data para vigorar) já foi decidido por uma manobra do Sindicato e da empresa. Orgulhosa de si mesma, a direção do Sinttel diz no boletim Nº1041: “Assembléia [de 27/04] aprova proposta da empresa para PLR/2008 e Piso Salarial. (...) A partir de Outubro/2009 o piso salarial de R$ 445,21 passa para R$ 466,00”.
Na assembléia, a Oposição denunciou este acordo coletivo sem novo piso da direção do Sindicato e a sua intenção de ir discutir com o patrão à portas fechadas, mais uma vez. Propomos uma comissão de trabalhadores de base para participar da mesa de negociações, mas a isso os dirigentes sindicais se negaram desesperadamente. O que eles temem? O que escondem? Porque uma comissão da Oposição e da base não pode participar da mesa de negociação?
Derrotar a manobra da empresa e da direção do Sindicato!
Só nós, trabalhadores, podemos reverter este quadro! Outra assembléia ratificará ou não o acordão entre a patronal e a direção do Sinttel. Essa direção não divulga as assembléias para não mobilizar os trabalhadores, por isso temos que ficar alertas e quando tiver assembléia participar massivamente dizendo não a proposta sem reajuste! A falta de participação é um cheque em branco nas mãos dessa direção pelega. É preciso derrotar a intromissão da empresa no movimento sindical. Só a nossa organização independente pode garanti-lo.
Se organize conosco! O sucesso da nossa luta depende da nossa organização independente do patrão!
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