Mal começou o ano de 2009 e a Atento já preparou um novo ataque aos trabalhadores. Após a ameaça de não dar direito ao feriado de natal e ano novo caso a meta não fosse batida, a empresa pretende fazer alguns setores trabalhar durante o carnaval. Trata-se de mais um ataque contra os trabalhadores, pois o carnaval é um feriado nacional e, como todos sabem, o Brasil para durante as festas.
A Atento, apoiada nas leis atuais que só beneficiam a burguesia, não vai pagar dobrado aos trabalhadores que forem obrigados a trabalhar no carnaval, mesmo tendo lucrado, em 2008, mais de R$3 bilhões de reais. A meta batida nos meses anteriores e usada para dar direito ao feriado de natal e ano novo lhe é indiferente; os trabalhadores ganham um “novo prêmio”: mais trabalho! O capital, assim como o vampiro que suga suas vítimas, está ávido por trabalho excedente. No capitalismo, o desenvolvimento da produtividade do trabalho não tem como fim atingir a redução da jornada de trabalho (K. Marx – O Capital); muito pelo contrário, quanto mais se trabalha, mais trabalho surge. Por isso somos escalados para trabalhar nos sábados, nos domingos e nos feriados. E, proporcionalmente, quanto mais a burguesia lucra, mais o salário é arrochado.
O verdadeiro culpado do trabalho nos feriados é o capitalismo, que precisa manter a taxa de lucro da burguesia sempre em elevação. Por isso mesmo não pode conceder aos trabalhadores folgas nos feriados. Com o passar do tempo, ao invés da situação da classe trabalhadora melhorar (com redução da jornada de trabalho, melhores salários, melhores condições de vida, etc.), o que estamos presenciando é um retrocesso ao capitalismo selvagem do Século 19. Desde o início do Século 20, este sistema caminha rumo à barbárie (vemos as mazelas sociais crescerem vertiginosamente, como o desemprego, fome, miséria, prostituição, etc.) e, nesta caminhada rumo a decadência, obriga os trabalhadores a terem jornadas aos sábados e também aos feriados, enquanto que deixa à margem da produção milhões de desempregados. Dentro do sistema capitalista os trabalhadores serão sempre condicionados a chantagem do “tudo ou nada”; ou seja, ou se aceita as condições da patronal ou se vai para o olho da rua. E isto se inclui, evidentemente, ficar sem direito aos feriados. Só a luta de classes e a organização dos trabalhadores pode dar fim a esta exploração incessante. Como ficou demonstrado, este sistema não representa nenhum futuro para a humanidade, por isso precisa ser derrubado pelas organizações da classe trabalhadora. Somente o socialismo pode representar o fim desta exploração desenfreada.
Para isso é preciso organizar a luta de resistência e mostrar claramente aos trabalhadores o verdadeiro inimigo: a burguesia e seu sistema, o capitalismo. Como primeira medida rumo à nova sociedade, é preciso retomar o Sindicato das mãos da burocracia cutista e colocá-lo novamente nas mãos dos trabalhadores organizados. Sobre o trabalho nos feriados e a exploração carnavalesca a direção do Sindicato não organizou nenhum tipo de ação contra a patronal e sequer se pronunciou. A diretoria do Sinttel/RS deve estar muito ocupada preparando uma nova gincana para o carnaval em sua colônia de férias em Rondinha, enquanto que centenas de trabalhadores sustentam o peso da exploração do capital durante o feriado.
À você colega que trabalhou no feriado de carnaval ou apenas ficou indignado com mais este ataque, passe o texto adiante, envie por e-mail e ajude a divulgar o blog.
A Atento, apoiada nas leis atuais que só beneficiam a burguesia, não vai pagar dobrado aos trabalhadores que forem obrigados a trabalhar no carnaval, mesmo tendo lucrado, em 2008, mais de R$3 bilhões de reais. A meta batida nos meses anteriores e usada para dar direito ao feriado de natal e ano novo lhe é indiferente; os trabalhadores ganham um “novo prêmio”: mais trabalho! O capital, assim como o vampiro que suga suas vítimas, está ávido por trabalho excedente. No capitalismo, o desenvolvimento da produtividade do trabalho não tem como fim atingir a redução da jornada de trabalho (K. Marx – O Capital); muito pelo contrário, quanto mais se trabalha, mais trabalho surge. Por isso somos escalados para trabalhar nos sábados, nos domingos e nos feriados. E, proporcionalmente, quanto mais a burguesia lucra, mais o salário é arrochado.
O verdadeiro culpado do trabalho nos feriados é o capitalismo, que precisa manter a taxa de lucro da burguesia sempre em elevação. Por isso mesmo não pode conceder aos trabalhadores folgas nos feriados. Com o passar do tempo, ao invés da situação da classe trabalhadora melhorar (com redução da jornada de trabalho, melhores salários, melhores condições de vida, etc.), o que estamos presenciando é um retrocesso ao capitalismo selvagem do Século 19. Desde o início do Século 20, este sistema caminha rumo à barbárie (vemos as mazelas sociais crescerem vertiginosamente, como o desemprego, fome, miséria, prostituição, etc.) e, nesta caminhada rumo a decadência, obriga os trabalhadores a terem jornadas aos sábados e também aos feriados, enquanto que deixa à margem da produção milhões de desempregados. Dentro do sistema capitalista os trabalhadores serão sempre condicionados a chantagem do “tudo ou nada”; ou seja, ou se aceita as condições da patronal ou se vai para o olho da rua. E isto se inclui, evidentemente, ficar sem direito aos feriados. Só a luta de classes e a organização dos trabalhadores pode dar fim a esta exploração incessante. Como ficou demonstrado, este sistema não representa nenhum futuro para a humanidade, por isso precisa ser derrubado pelas organizações da classe trabalhadora. Somente o socialismo pode representar o fim desta exploração desenfreada.
Para isso é preciso organizar a luta de resistência e mostrar claramente aos trabalhadores o verdadeiro inimigo: a burguesia e seu sistema, o capitalismo. Como primeira medida rumo à nova sociedade, é preciso retomar o Sindicato das mãos da burocracia cutista e colocá-lo novamente nas mãos dos trabalhadores organizados. Sobre o trabalho nos feriados e a exploração carnavalesca a direção do Sindicato não organizou nenhum tipo de ação contra a patronal e sequer se pronunciou. A diretoria do Sinttel/RS deve estar muito ocupada preparando uma nova gincana para o carnaval em sua colônia de férias em Rondinha, enquanto que centenas de trabalhadores sustentam o peso da exploração do capital durante o feriado.
À você colega que trabalhou no feriado de carnaval ou apenas ficou indignado com mais este ataque, passe o texto adiante, envie por e-mail e ajude a divulgar o blog.